sábado, 3 de dezembro de 2011

O Plano de Salvação. 1 Pedro 3.18

 Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito;
Neste ponto do texto o Espírito de Deus nos leva a refletir no sofrimento de Cristo e o seu propósito. Até esse momento somos alertados sobre as dificuldades e perseguições que sofreremos durante o tempo de nossa peregrinação e se duvidosos de valer ou não a pena sofrer por amor a Cristo, vemos agora como que por uma lupa a grandeza e profundidade (e todas as dimensões que poderíamos imaginar) do sacrifício de Jesus. Venha comigo nessa jornada em um dos textos mais magníficos da escritura, são versos como esse que resumem o propósito de toda a revelação divina e do Plano de Deus para Salvação do homem.

Gostaria de fazer diferente esta exposição. Inicialmente vejamos os personagens, são eles: Deus, Cristo e os injustos.
1.       Quem é quem no texto. Deus é o criador de todas as coisas. O Deus eterno, imutável, soberano, justo e amoroso que formou o homem para o louvor de sua própria gloria e deu a ele livre arbítrio e o fez reinar sobre a criação. Cristo é o filho de Deus. Por meio dele nada do que foi feito se fez. Os injustos são representados pela humanidade caída, longe de Deus e condenada a morte e ao inferno por causa do pecado.
É preciso humildade para se reconhecer o lugar de Deus e o seu lugar.
2.       O Papel de Cada um – Deus não seria injusto se me deixasse perecer, mas em soberania pela sua graça me escolheu e o fez de maneira amorosamente singular enviando seu filho unigênito, e aqui temos o papel de Cristo, que morreu de forma vicária e sacrificial pagando o preço de nossa culpa e os injustos, nós, somos convidados a nos reder a sua graça redentiva.
Se houvesse outro caminho que conduzisse ao céu, Deus o teria revelado e poupado seu filho.
3.       O que isso tem a ver com você? Boa pergunta! Nesse momento Deus está onde sempre esteve e estará. Ele é eterno, não teve principio e nem terá fim. Não é finito como o homem e nem está preso ao tempo cronológico. Deus é. Jesus Cristo o filho de Deus ressuscitou dentre os mortos e está à direita de Deus gozando dos mesmos atributos que o Pai. E nós injustos, em nossa finitude e pequenez continuamos presos a nossa arrogância, querendo ser auto-suficientes, donos do nosso próprio nariz.
A parte de Deus já foi cumprida, agora depende de você.
Conclusão:
Deus continua sendo Deus, mesmo sendo criticado através dos séculos, mesmo tendo sua morte decretada por Nietzsche e seguidores, não diminuiu em nada seu poder e glória. Que dizer de Jesus, eu só tenho a agradecer, e qualquer ser humano que tenha bom senso e mesmo que não seja um seguidor fiel também dirá que só tem a agradecer o seu sacrifício por nós, a maior prova de amor de todos os tempos. Agora quanto aos injustos, nós os injustos, somos pó e pro pó voltaremos quando os nossos corpos perderem a força e vitalidade e a nossa alma estará diante de Jesus para ouvir duas frases:
“ Vinde benditos de meu Pai” ou “ Apartai-vos de mim para o lago de fogo”
Eu pergunto a você: O que queres ouvir?



Um comentário:

  1. Não era merecedor desta bênção, mas fui alcançado pela graça e misericórdia do Senhor quando sua Palavra chegou a mim como que me arrancava de um poço sem fundo.
    Hoje vivo nova vida como nova criatura devido a esse amor incondicional derramado na cruz pelos meus pecados e permitindo acesso direto ao Pai Celestial e hoje sou livre para afirmar sou de Jesus e ele é o meu salvador.

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