domingo, 30 de janeiro de 2011

Egoísmo – Como um mundo tão pequeno atrapalha o universo.

Galatas 2.20
Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.”

1. O Egoísmo cria barreiras
O Medo.
Há um descontrole no egoísta que o faz agir pelo impulso da precaução, quando na verdade ele está com medo.
Essa insegurança o torna desconfiado de tudo e todos, até de Deus.
A chave para se livrar deste tipo de egoísmo é confiar nas Promessas e no Amor de Deus.
VIVA PELA FÉ!
1. O Egoísmo cria barreiras
A Ignorância.
O egoísta cria um mundo próprio e até impenetrável, nesse mundo ele vive baseado em suas próprias leis e regras.
Há uma cegueira espiritual que o impede de ver alem desse mundo.
A chave para se livrar desse tipo de problema é permitir que o Espírito Santo de Deus controle a sua vida.
VIVA PARA DEUS! 
 Conclusão
Peça a Deus que perdoe as vezes que você não confiou nele e Assuma o compromisso de crer nas Promessas e no Amor Dele.
Reconheça a sua incapacidade de dirigir sua vida sem Deus e peça que o Espírito Santo de Deus dirija sua vida
...Não mais eu, mas Cristo em mim!

Mensagem a ser pregada hoje em Acreúna - Goiás

Aconteceu no Pará - "Paquinha' mata "Índio' por causa de tatu

Link da matéria no jornal
"Polícia

Ninguém conseguiu explicar que tipo de cachaça o lavrador Valdir Fernandes Moreira de 38 anos conhecido como Paquinha “fumou” para tirar a vida do seu melhor amigo de copo, conhecido como “Índio”, fato ocorrido no travessão do Zero no município de Uruará, região sudoeste do Pará.

O crime aconteceu após um dia de trabalho duro numa lavoura de cacau, onde trabalhavam os “amigos” e que depois da labuta passaram a ingerir algumas garrafas de cachaça “da boa”, mas sem aquele tradicional tira-gosto comum neste tipo de bebedeira.

Os investigadores Sílvio, Alex e José Tadeu, informados do crime, conseguiram prender em flagrante delito “Paquinha”, que ainda estava em estado etílico avançado e que, depois de curar a “carraspana”, detalhou até onde se lembrava do que fez com o amigo de copo.

Ele contou ao delegado Manoel do Espírito Santo que depois de quatro horas ingerindo a “pura”, convidou outro amigo conhecido como “Otávio” para irem a seu barraco comerem um “tatu”, que Índio teria caçado, mas ao chegarem no local “Índio” se recusou a dividir a caça com o convidado do amigo, começando uma discussão.

Como os homens estavam embriagados, o desforço físico foi uma questão de tempo e “Índio” desferiu um cruzado de esquerda no rosto do acusado, que revidou desferindo uma certeira facada no tórax do “colega de copo”, atingindo-lhe o coração e matando-o instantaneamente.

Sem ter como fugir, o acusado permaneceu no barraco enquanto vizinhos comunicavam a Polícia Civil, que o encontrou ainda no interior da casa, velando o corpo do amigo que acabara de assassinar. (Diário do Pará)"


ELES ERAM GRANDES AMIGOS E TERMINARAM ASSIM POR CAUSA DO ÁLCOOL, ATÉ QUANDO SERÁ ASSIM.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

IGREJA BATISTA DE ACREÚNA

O PODER DAS PRIORIDADES

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"Que importância tem uma boa lista de priordades?" -- pergunta um amigo, que responde: "Nenhuma, se nós não a seguimos".
Diz ele que refez a sua lista e descobriu que é a mesma do ano anterior e novamente se dispôs a segui-la, sobretudo de gastar tempo todos os dias com Deus, orando e lendo a Bíblia, práticas que a vida agitada dificulta.
Em seguida, conclui: "Deus tem honrado essa prioridade. Penso que não o faz de forma retributiva; antes: é que nesses momentos de solidão e adoração estamos na presença de Deus, com os olhos voltados para Deus, e ninguém passa por essa experiência sem ser tocado, principalmente pela leitura bíblica".
Entre tantas possibilidades, o que está no topo de agenda regular diária?
Desejo-lhe um
BOM DIA.
Israel Belo de Azevedo

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Deus e as Calamidades - Jonathan Edwards






Como Deus pode ser feliz e decretar a calamidade? Imagine que ele tem a capacidade de ver o mundo através de duas lentes.

Olhando pela mais estreita,
ele fica triste e irado com pecado e sofrimento.
Pela mais larga,...

Um Evangelho honesto! – M. Lloyd-Jones


(A vida cristã) não é vida que no início seja lindamente ampla e que, à medida em que você prossegue, vá ficando cada ve2 mais estreita. Não! Já desde o portal, no próprio caminho de entrada a essa vida, há vereda estreita. . . Muitíssimas vezes têm-se a impressão de que ser cristão é, afinal, bem pouco diferente de não ser cristão, de que você não precisa pensar no cristianismo como uma vida estreita, mas como algo atraente, maravilhoso e emocionante, e de que entramos ali formando multidões. Isso não está de acordo com nosso Senhor.

O Evangelho de Jesus Cristo é por demais honesto, para ficar dirigindo convites dessa natureza às pessoas. Ele não tenta persuadir-nos de que se trata de algo fácil, sendo que só mais tarde começaremos a descobrir quão difícil é realmente. O Evangelho de Jesus Cristo apresenta-se franca e incondicio¬nalmente como algo que começa com uma entrada estreita, com uma porta estreita. . .

É-nos dito logo no início deste caminho da vida, antes de começarmos a marcha, que se queremos percorrê-lo há certas coisas que terão de ser deixadas de lado, para trás de nós. Não há espaço para elas passarem, porque temos que começar entrando por uma porta estreita e apertada. Gosto de imaginá-la como um torniquete.

A porta é bem parecida com um torniquete que admite uma pessoa por vez, e somente uma. E é tão estreita que há certas coisas que você simplesmente não pode levar com você. Desde o começo o caminho é exclusivo, e importa que examinemos o Sermão da Montanha para vermos algumas coisas que é preciso deixar atrás.

A primeira coisa que deixamos para trás é o que se chama de mundanismo. Deixamos atrás a multidão, o modo de viver do mundo. . . O modo cristão de viver não goza de popularidade. . . Você não pode levar a multidão em sua companhia na carreira da vida cristã; esta, inevitavelmente, requer rompimento.


Studies in the Sermon on the Mount, ii, p. 220,1.

domingo, 23 de janeiro de 2011

2 Corinthios 5.17-20

  17 Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.  18 E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; 19 Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação.  20 De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Sugiro que Você cave Fundo – M. Lloyd-Jones



Edificou a sua casa sobre a areia II

Finalmente, é uma mentalidade que nunca pensa nas coisas de modo completo, e nunca pára a fim de focalizar e considerar possibilidades e eventualidades. O imprudente que edificou sua casa na areia, sem alicerces, não se deteve para pensar ou para perguntar-se a si mesmo: «Agora, que poderá acontecer? Haverá possibilidade de que o rio, tão agradável de ver-se na seca, na estação das águas venha a avolumar-se muito como resultado de pesadas chuvas ou nevascas, chegando a sair do leito e inundar a tudo?» Ele não parou para pensar nisso; o que ele queria era uma casa bem ali, naquela posição, e construiu-a sem levar em consideração nenhuma dessas coisas.

E se alguém tivesse chegado e dito: «Olhe aqui, meu amigo, não se costuma levantar uma casa sobre a areia desse modo. Você não sabe o que pode suceder neste local? Você não sabe o que este rio é capaz de fazer. Eu já o vi virar verdadeira catarata. Aqui já enfrentei tempestades que podem pôr abaixo as casas mais bem construídas. Amigo, sugiro que você cave fundo. Procure chegar até onde o chão é sólido» — o imprudente teria desprezado o conselho e teria persistido em fazer o que ele considerava o melhor para si.

No sentido espiritual, ele não está interessado em aprender da história da igreja; não está interessado naquilo que a Bíblia tem a dizer; quer fazer algo, e crê que o pode fazer à sua maneira, e lança-se ao feito. Não consulta a planta e as especificações; não procura olhar para o futuro e vislumbrar certas provas a que inevitavelmente será submetida a casa que está sendo edificada.

Studies in the Sermon on the Mount, ii, p. 299-

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

PAREI DE ORAR

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Parei de orar para que meu filho seja responsável.
Parei de pedir para que minha febre baixe.
Parei de rogar para que minha dor de dente diminua.
Parei de intercedor por todos os que vão prestar concurso.

Pelo meu filho/filha não vou pedir que lhe Deus lhe dê responsabilidade. Vou pedir para que Deus o/a  livre do mal, como Jó fazia pelos seus. Eu desejo que ele/ela tome responsavelmente os destinos de sua vida, atento as compromissos, vivo para as oportunidades, apesar da superproteção que lhe dedico. Sim, responsabilidade é decisão. 
Por causa de minha febre, procurarei um médico, para saber que alerta quer me dar. Deus me fez guardião do meu corpo e vou procurar manter tudo sob controle, cuidando de mim mesmo. Se algo sair do meu controle, depois de ter feito a minha parte, eu me ajoelharei humildemente diante de Deus e pedirei socorro.
Quanto à minha dor de dente, é fruto do meu descaso. Não tenho o direito de incomodar Deus com minha irresponsabilidade. Se for orar por algo, é para que tenha vergonha na cara.
Vou orar pelos que prestam concurso, para um emprego ou para uma universidade, mas só pelos que tiverem estudado, estudado muito. Para estes, vou pedir tranqüilidade emocional, iluminação intelectual e segurança no trajeto. 
Oração é coisa séria demais, para ser transformada numa nau a conduzir insensatos.
Desejo-lhe um
BOM DIA.
Israel Belo de Azevedo