quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A DISCIPLINA DA VIDA CRISTÃ – M. LLOYD-JONES



É-nos da máxima importância apercebermo-nos de que existe o que se chama «disciplina da vida cristã». Não basta dizer. . . que, o que quer que nos suceda, temos apenas de «olhar para o Senhor», que tudo nos irá bem. . . Esse ensino é antibíblico. Se fosse só isso que tivéssemos que fazer, muitas porções das Escrituras seriam completamente desnecessárias . . .não haveria motivo para existirem as Epístolas; mas elas foram escritas. . . por homens inspirados pelo Espírito Santo . . .o que nos dizem. . . é que há uma disciplina essencial na vida cristã.

DR. IÇAMI TIBA: PAIS QUE LEVAM FILHO PRÁ IGREJA, NÃO BUSCAM NA CADEIA



Palestra ministrada pelo médico psiquiatra Dr. Içami Tiba, em Curitiba, 23/07/08. 

O palestrante é membro eleito do Board of Directors of the International Association of Group Psychotherapy. Conselheiro do Instituto Nacional de Capacitação e Educação para o Trabalho "Via de Acesso". 

Professor de cursos e workshops no Brasil e no Exterior.
Em pesquisa realizada em março de 2004, pelo IBOPE, entre os psicólogos do Conselho Federal de Psicologia, os entrevistados colocaram o Dr. Içami Tiba como terceiro autor de referência e admiração - o primeiro nacional.
  • 1º- lugar: Sigmund Freud;
  • 2º- lugar: Gustav Jung;
  • 3º- lugar: Içami Tiba. 


1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.

2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar com internet, som, tv, etc... 

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

PARA MEDIR NOSSA COMUNHÃO COM DEUS

logos.jpg


Um amigo nordestino (Juarez Azevedo) cunhou debochadamente a palavra "espiritômetro" para criticar a mania de alguns em medir a espiritualidade...  dos outros.
Outro amigo me disse há alguns anos que a sua comunhão com Deus ia muito bem.
Então pensei em criar um "comunhômetro", para medir o grau de nossa comunhão com Deus.
Embora imaginário, este "comunhômetro" tem seus parâmetros bem claros.
Se estou em comunhão com Deus, tenho real interesse por ele, o que se demonstra em ações concretas para com os seus poemas, que são os seres humanos.
Se estou em comunhão com Deus, respeito o meu próximo (conheça-o ou não), tratando-o sempre com suavidade.
Se estou em comunhão com Deus, eu digo ao meu irmão que vou dobrar os joelhos por ele e dobro.
Se estou em comunhão com Deus, não acho Deus o máximo e sua obra, um lixo.
Afinal, eu sou um elo entre Deus e as pessoas.

Desejo-lhe um
BOM DIA.
Israel Belo de Azevedo

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Pregando sobre o Inferno - Jonathan Edwards




Se nós que cuidamos das almas soubéssemos como é o inferno e conhecêssemos a situação dos condenados à perdição, ou se por algum outro meio nos tornássemos conscientes de quão pavorosa é a condição deles; se ao mesmo tempo soubéssemos que a maioria dos homens foi para lá e víssemos que nossos ouvintes não se dão conta do perigo – nestas circunstâncias, seria moralmente impossível que evitássemos mostrar-lhes com muita seriedade a terrível natureza de tal desgraça e como estão extremamente ameaçados por ele. Nós até mesmo lhe clamaríamos em alta voz.

Quando os ministros pregam friamente sobre o inferno, advertindo os pecadores de que o devem evitar, por mais que suas palavras digam que é infinitamente terrível, eles acabam se contradizendo; pois à semelhança das palavras, as ações também têm sua própria linguagem. Se o sermão de um pregador ilustra a situação do pecador como imensamente pavorosa, enquanto seu comportamento e sua maneira de falar contradizem isso – mostrando que ele não pensa assim – tal ministro vai contra seu objetivo, porque neste caso a linguagem das ações é muito mais eficaz do que o significado puro e simples de suas palavras. Não que eu credite que devemos pregar somente a Lei; acontece que ministros talvez preguem suficientemente outras coisas. O evangelho deve ser proclamado tanto quanto a Lei e esta deve ser pregada apenas para preparar o caminho para o evangelho, a fim de que ele possa ser proclamado de modo mais eficaz. A principal tarefa dos ministros é pregar o evangelho: "Porque o fim da Lei é Cristo para a justiça de todo aquele que crê" (Rm 10.4). Portanto, um pregador ficaria muito além da verdade se insistisse demais nos terrores da Lei, esquecendo seu Senhor e negligenciando a proclamação do evangelho. Mesmo assim, porém, a Lei realmente deve ser enfatizada, e sem isso a pregação do evangelho talvez seja em vão.

Certamente, é belo falar com seriedade e emoção, conforme convém à natureza e importância do assunto. Não nego que possa existir um pouco de impetuosidade imprópria, diferente daquilo que, pela lógica, decorreria da natureza do tema, fazendo com que forma e conteúdo não estejam de acordo. Alguns dizem que é ilógico usar o medo a fim de afugentar as pessoas para o céu. Contudo, acho que faz parte da lógica o esforço para afugentar as pessoas do inferno em cujas margens elas se encontram, prontas para cair dentro dele a qualquer momento, mas sem se dar conta do perigo. Não seria justo afugentar alguém para fora de uma casa em chamas? O medo justificável, para o qual há uma boa razão, certamente não deve ser criticado como se fosse algo ilógico.

http://www.jonathanedwards.com.br/2010/11/pregando-sobre-o-inferno-jonathan.html

SEM VERGONHA DE SER FELIZ

logos.jpg


Há dois grupos de pessoas no mundo: os contentes e os descontentes.
É comum os contentes serem ridicularizados como ingênuos, superficiais, alienados e, quando não, imbecis.
Os descontentes são pensados como profundos, perspicazes, críticos e inteligentes. Eles mesmos dirão que ninguém pode ser feliz num mundo como o nosso, com tantos sofrendo, com tanta desigualdade.
Bem, há dois grupos de pessoas no mundo.
Saio eu defesa dos ridicularizados contentes.
Os contentes não são ingênuos: eles sabem que há crueldade e desigualdade no mundo, que também os atingem. A diferença é que a pauta deles não é dada pela maldade, mas pela bondade.
Os contentes não são superficiais: eles sabem da complexidade do mundo, mas não deixam enredar por sua teia.
Os contentes não são alienados: eles são felizes e faz parte do seu projeto de vida agir que outras pessoas sejam também felizes.
Os contentes não são imbecis: eles têm uma sabedoria iluminada, não uma inteligência sombria e nem um conhecimento pretensioso.
Não tenha vergonha de ser contente.

Desejo-lhe um
BOM DIA.
Israel Belo de Azevedo